Sulamita da Rocha
Artista e bióloga. Mestre e Doutora em Ecologia (INPA), bacharela em Artes Plásticas (UFES) e bacharelanda em Música (UFES).
Trabalha com arte sonora, instalação, xilogravura e videoarte. Tem como seu primeiro disco “Paxiúba” (2024), uma carta às memórias florestais. Lançou peças musicais em diversas coletâneas de importantes selos de música experimental, como BERRO e Música Insólita, assim como atua em performances individuais e coletivas neste campo de estudo. Em Música Experimental investiga os diálogos dos habitantes com quem divide a existência no mundo; coleta palavras e imagens de quem canta e as costura. Suas videoartes alcançaram exposições coletivas diversas, com premiação no Metro – Festival do Cinema Universitário (2021) e no Festival de Cinema de Vitória (2022).
Compôs a trilha sonora do filme “SOLA” (2024), da diretora Natalia Dornelas. Em suas instalações em espaços expositivos busca por uma ecologia poética e por compreender os processos de contaminação, confluência e hibridização entre Artes e Ecologia.
Atualmente se dedica à três campos de pesquisa acadêmica e de vida: Etologia antiespecista; Ensino de Ciências decolonial e contracolonial; Arte-transespeciação-decolonialidade.
Trabalha com arte sonora, instalação, xilogravura e videoarte. Tem como seu primeiro disco “Paxiúba” (2024), uma carta às memórias florestais. Lançou peças musicais em diversas coletâneas de importantes selos de música experimental, como BERRO e Música Insólita, assim como atua em performances individuais e coletivas neste campo de estudo. Em Música Experimental investiga os diálogos dos habitantes com quem divide a existência no mundo; coleta palavras e imagens de quem canta e as costura. Suas videoartes alcançaram exposições coletivas diversas, com premiação no Metro – Festival do Cinema Universitário (2021) e no Festival de Cinema de Vitória (2022).
Compôs a trilha sonora do filme “SOLA” (2024), da diretora Natalia Dornelas. Em suas instalações em espaços expositivos busca por uma ecologia poética e por compreender os processos de contaminação, confluência e hibridização entre Artes e Ecologia.
Atualmente se dedica à três campos de pesquisa acadêmica e de vida: Etologia antiespecista; Ensino de Ciências decolonial e contracolonial; Arte-transespeciação-decolonialidade.
