Participantes
Bárbara Tupinikim
Bárbara Favalessa Almeida Representante
Bárbara Favalessa Almeida Representante
Liderança indígena da Aldeia Pau Brasil, mãe do Tié e da Ywá.
Sou indígena do povo Tupinikim, atuante do coletivo Mopyatã Ray’ra de indígenas da Aldeia Pau Brasil, atuante nas organizações indígenas do território, o instituto Cocar, a associação indígena Tupinikim e Guarani, e a cooperativa de produtores indígenas.
Meliponicultora, produtora de floresta no @florestasdecomida, Engenheira Florestal e fazedora cultural do território indígena Tupinikim e Guarani. Liderança comunitária da aldeia Pau Brasil.
Sou indígena do povo Tupinikim, atuante do coletivo Mopyatã Ray’ra de indígenas da Aldeia Pau Brasil, atuante nas organizações indígenas do território, o instituto Cocar, a associação indígena Tupinikim e Guarani, e a cooperativa de produtores indígenas.
Meliponicultora, produtora de floresta no @florestasdecomida, Engenheira Florestal e fazedora cultural do território indígena Tupinikim e Guarani. Liderança comunitária da aldeia Pau Brasil.
Jocelino Tupinikim
Mediador
Liderança indígena da Aldeia indígena de Caieiras Velha, educador Indígena desde 2002, formado em pedagogia com pós graduação em educação diversidade e culturas indígenas, com Mestrado profissional em Linguística e línguas indígenas pelo Museu Nacional – UFRJ no Rio de Janeiro.
Atuei por 6 anos como diretor da EMEF Indígena Caeiras Velha. Participei como delegado de Cultura pelo Estado na III Conferencia Nacional de Cultura em 2013, sou membro do Conselho deliberativo do Museu em Santa Cruz, Distrito de Aracruz, além ser um dos coordenadores das atividades Culturais na comunidade Indígena de Caieiras Velha.
Já atuei como membro do Conselho Municipal de Cultura.
Atuei por 6 anos como diretor da EMEF Indígena Caeiras Velha. Participei como delegado de Cultura pelo Estado na III Conferencia Nacional de Cultura em 2013, sou membro do Conselho deliberativo do Museu em Santa Cruz, Distrito de Aracruz, além ser um dos coordenadores das atividades Culturais na comunidade Indígena de Caieiras Velha.
Já atuei como membro do Conselho Municipal de Cultura.
Isabella Gomes Santos
Coordenadora e Artista
Isabella Gomes é uma ativista socioambiental e pintora, natural de Minas Gerais, Brasil. Graduada em Medicina, atuou na Atenção Primária à Saúde e Saúde Indígena com ênfase na promoção de saúde por meio de projetos de desenvolvimento comunitário.
Trabalhou no Território Indígena Tupinikim-Guarani como médica de 2021 a 2024, período no qual foi coordenadora da Oficina Mbómonhang, projeto a partir do qual surgiu o coletivo Ma’enduara. No momento, dedica-se inteiramente à pintura.
Trabalhou no Território Indígena Tupinikim-Guarani como médica de 2021 a 2024, período no qual foi coordenadora da Oficina Mbómonhang, projeto a partir do qual surgiu o coletivo Ma’enduara. No momento, dedica-se inteiramente à pintura.
Ana Follador
Artista audiovisual, editora e diretora de fotografia
Ana Follador é uma artista multidisciplinar nascida em Colatina, interior do Espírito Santo. Sua pesquisa é constituída por suportes videográficos, fotografias e indexação de imagens que atravessam temas relacionados à memória e à infância em uma construção artística de rememoração. Além disso, realiza trabalhos que dialogam e investigam a fotografia e o vídeo documental, como o documentário de curta-metragem Sob a Lua Ecoa o Congo, realizado em 2024.
Participou de exposições coletivas em instituições como o Museu do Pescador, a Galeria de Arte e Pesquisa, a Galeria Leuna Guimarães dos Santos, o Centro Cultural Justiça Federal e o Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica.
Participou de exposições coletivas em instituições como o Museu do Pescador, a Galeria de Arte e Pesquisa, a Galeria Leuna Guimarães dos Santos, o Centro Cultural Justiça Federal e o Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica.
Gilca Flores de Medeiros
Curadora e artista
Artista e professora adjunta no Departamento de Artes Visuais, Centro de Artes da UFES. Tem atuado no ensino do desenho, da fabricação de tintas artesanais e da conservação de obras de arte. Coordenou importantes projetos em parceria com diferentes instituições do estado do Espírito Santo, voltadas para a preservação, conservação e restauração do patrimônio cultural no estado.
Atualmente sua produção artística e pesquisas se dirigem às linguagens contemporâneas da arte, relações de identidade, memória e territorialidade, em perspectiva antiespecista e decolonial.
Atualmente sua produção artística e pesquisas se dirigem às linguagens contemporâneas da arte, relações de identidade, memória e territorialidade, em perspectiva antiespecista e decolonial.
Kunha Potydjú
Ana Janete Martines Lopes Intérprete Guarani e artista
Ana Janete Martines Lopes Intérprete Guarani e artista
Artista e intérprete. Ana Janete é uma jovem Guarani Nhandeva, estudante, com interesse em artes e culinárias tradicionais, cantos e danças indígenas, além da criação de remédios à base de plantas medicinais. Iniciou sua produção artística em desenho e pintura. Participou de produções audiovisuais indígenas e campanha publicitária, como tradutora, intérprete, no apoio à produção e atuando.
No 8º Festival de Cinema Ambiental do Espírito Santo (2017) participou da edição de audiovisual e como tradutora, além de entrevistada. Participou na produção e como intérprete no projeto audiovisual do Cine Ema (2022).
No 8º Festival de Cinema Ambiental do Espírito Santo (2017) participou da edição de audiovisual e como tradutora, além de entrevistada. Participou na produção e como intérprete no projeto audiovisual do Cine Ema (2022).
Letícia de Oliveira Fraga
Artista
Letícia Fraga é artista e arte educadora, licenciada em Artes Visuais pela UFES. Sua pesquisa poética se apoia nas linguagens expressivas do vídeo, fotografia, instalação e escultura para pensar as coexistências entre as pessoas e as transformações dos espaços diante do trabalho manutenção e cuidado no cotidiano.
Nos últimos dois anos, atuou como professora de artes na educação infantil.
Nos últimos dois anos, atuou como professora de artes na educação infantil.
Moraûsubara
Luiza Marques Santiago Artista
Luiza Marques Santiago Artista
Sou Luiza, tenho 13 anos, filha de Katiane Marques e considero como meu pai Gefferson Marques indígena. Vim para a aldeia de Caieiras Velha com apenas 3 anos de idade.
Sou indígena pela ancestralidade da minha avó e ao estudar na EMEF Indígena Caieiras Velha, foi apenas uma autoafirmação da minha ancestralidade, pois tive o privilégio de vivenciar a cultura que já pulsava em mim, desde o meu nascimento.
Na escola, participei de várias oficinas voltadas para a cultura do povo Tupinikim, nas quais participei de várias práticas tradicionais, desde a confecção de artesanato até as danças Tupinikim. Vale ressaltar que quando entrei nessa escola fui impactada pela Língua Tupi, que é ministrada na escola, e com isso, tive a oportunidade de aprender a escrita e pronúncia.
Hoje, considero-me uma indígena Tupinikim, por tudo que participo das manifestações culturais desse povo, além de ser falante da língua materna.
Sou indígena pela ancestralidade da minha avó e ao estudar na EMEF Indígena Caieiras Velha, foi apenas uma autoafirmação da minha ancestralidade, pois tive o privilégio de vivenciar a cultura que já pulsava em mim, desde o meu nascimento.
Na escola, participei de várias oficinas voltadas para a cultura do povo Tupinikim, nas quais participei de várias práticas tradicionais, desde a confecção de artesanato até as danças Tupinikim. Vale ressaltar que quando entrei nessa escola fui impactada pela Língua Tupi, que é ministrada na escola, e com isso, tive a oportunidade de aprender a escrita e pronúncia.
Hoje, considero-me uma indígena Tupinikim, por tudo que participo das manifestações culturais desse povo, além de ser falante da língua materna.
Jessica Terena
Artesã, estudante e apoiadora do projeto.
Pilsen Ca’lía da Costa Peterle
Artista
Artista, Capoeirista e Pesquisadora.
Bacharel em Ciências Biológicas e
mestranda em Oceanografia Ambiental.
Enquanto artista, desenvolve trabalhos
de fotografia documental com foco nos
costumes, manifestações e festas
populares brasileiras.
Raquel Falk
Artista
Formada em Artes Visuais pela UFES atuando como arte-educadora na formação de professores e pedagogos no Espírito Santo.
É aquarelista, ilustradora e escritora, tendo exposições individuais e coletivas, além de já ter produzido imagens para rótulos de produtos, capas de CDs e de singles e ilustração de livros.
É autora e ilustradora do livro de poesias "Verbetes (im)perfeitos para corpos im(perfeitos)” (2021), premiado pela Secretaria de Cultura do ES.
Capixaba da gema, Raquel tem como linha de pesquisa os povos que habitem o Espírito Santo (iniciando sua pesquisa com os pomeranos de quem é descendente) e hoje se estendendo também aos povos indígenas.
É aquarelista, ilustradora e escritora, tendo exposições individuais e coletivas, além de já ter produzido imagens para rótulos de produtos, capas de CDs e de singles e ilustração de livros.
É autora e ilustradora do livro de poesias "Verbetes (im)perfeitos para corpos im(perfeitos)” (2021), premiado pela Secretaria de Cultura do ES.
Capixaba da gema, Raquel tem como linha de pesquisa os povos que habitem o Espírito Santo (iniciando sua pesquisa com os pomeranos de quem é descendente) e hoje se estendendo também aos povos indígenas.
Sulamita da Rocha
Artista
Artista e bióloga. Mestre e Doutora em Ecologia (INPA), bacharela em Artes Plásticas (UFES) e bacharelanda em Música (UFES). Trabalha com arte sonora, instalação, xilogravura e videoarte.
Tem como seu primeiro disco “Paxiúba” (2024), uma carta às memórias florestais. Lançou peças musicais em diversas coletâneas de importantes selos de música experimental, como BERRO e Música Insólita, assim como atua em performances individuais e coletivas neste campo de estudo.
Em Música Experimental investiga os diálogos dos habitantes com quem divide a existência no mundo; coleta palavras e imagens de quem canta e as costura. Suas videoartes alcançaram exposições coletivas diversas, com premiação no Metro - Festival do Cinema Universitário (2021) e no Festival de Cinema de Vitória (2022). Compôs a trilha sonora do filme “SOLA” (2024), da diretora Natalia Dornelas.
Em suas instalações em espaços expositivos busca por uma ecologia poética e por compreender os processos de contaminação, confluência e hibridização entre Artes e Ecologia. Atualmente se dedica à três campos de pesquisa acadêmica e de vida: Etologia antiespecista; Ensino de Ciências decolonial e contracolonial; Arte-transespeciação-decolonialidade.
Tem como seu primeiro disco “Paxiúba” (2024), uma carta às memórias florestais. Lançou peças musicais em diversas coletâneas de importantes selos de música experimental, como BERRO e Música Insólita, assim como atua em performances individuais e coletivas neste campo de estudo.
Em Música Experimental investiga os diálogos dos habitantes com quem divide a existência no mundo; coleta palavras e imagens de quem canta e as costura. Suas videoartes alcançaram exposições coletivas diversas, com premiação no Metro - Festival do Cinema Universitário (2021) e no Festival de Cinema de Vitória (2022). Compôs a trilha sonora do filme “SOLA” (2024), da diretora Natalia Dornelas.
Em suas instalações em espaços expositivos busca por uma ecologia poética e por compreender os processos de contaminação, confluência e hibridização entre Artes e Ecologia. Atualmente se dedica à três campos de pesquisa acadêmica e de vida: Etologia antiespecista; Ensino de Ciências decolonial e contracolonial; Arte-transespeciação-decolonialidade.
Wellington ÎybatãTupã de Lima Ferreira
Mediador e artista audiovisual
Sou ÎybatãTupã na língua materna TUPINIKIM, na língua Guarani me chamo AWA’I KARAÍ, e meu apelido na língua portuguesa é: WELLINGTON.
Sou educador indígena, atuante como professor de língua Tupi e cultura, das escolas EMPI PAU BRASIL e EMPI IRAJÁ, ambos pertencentes ao território TUPINIKIM.
Sou militante das causas indígenas -principalmente aquelas ligadas à cultura - seja ela na minha própria aldeia ou em outras aldeias, quando solicitado.
Já exerci o papel de liderança na minha comunidade, e atualmente, participo como membro do grupo de guerreiros e jovens do território.
Sou educador indígena, atuante como professor de língua Tupi e cultura, das escolas EMPI PAU BRASIL e EMPI IRAJÁ, ambos pertencentes ao território TUPINIKIM.
Sou militante das causas indígenas -principalmente aquelas ligadas à cultura - seja ela na minha própria aldeia ou em outras aldeias, quando solicitado.
Já exerci o papel de liderança na minha comunidade, e atualmente, participo como membro do grupo de guerreiros e jovens do território.
Yuriê Pâmella Perazzini
Artista
Sou Yuriê Perazzini capixaba, dançarina profissional, professora de dança, coreógrafa, produtora cultural, gestora do espaço cultural Casa Urbana – CASU - espaço afro referenciado que trabalha de maneira transdisciplinar tendo a dança urbana como linguagem fundamental e pesquisadora acadêmica. Liderança do coletivo UDES - União de dançarines do Espírito Santo, Vitória/ES, Brasil, desde 2009 até atualmente, no qual é a criadora, idealizadora, produtora cultural e artista.
Atualmente estou mestranda em Dança (PPGDANCA) pela Universidade Federal da Bahia - UFBA, Salvador/BA. Integrante do Grupo de Pesquisa Indígenas: Repertórios Afro-Brasileiros e Populares - GIRA, pela Universidade Federal da Bahia / UFBA desde 2022 até atualidade. Sou graduada em Licenciatura Plena em Educação Física pela Faculdade Católica Salesiana de Vitória/ES; dentre diversos cursos que experienciei em diferentes áreas artísticas, destaco dois, o curso de qualificações em Dança Afro Cênica método Mercedes Baptistas e Treinamento Funcional; Também cursei duas pós-graduações em Lato-sensu: Dança e Consciência Corporal pela Estácio de Sá em Vitória/ES e em Estudos Contemporâneos em Dança pela Universidade Federal da Bahia – UFBA.
Na área da educação, sou criadora e mentora da metodologia “Dance Fusion: Como descolonizar um corpo? – método Moquear”, que é uma metodologia que envolve dança, improvisação e criação artística através da fusão de diferentes linguagens das danças afros. Utiliza as danças afro-diaspóricas e urbanas como caminho para emancipação corporal, reconectando corpo, dança e memórias ancestrais. Acredito que através do movimento e da reflexão sobre questões como identidade, território, educação e cultura, criaremos espaços de autoamor e consciência corporal para descolonizar um corpo.
Atualmente estou mestranda em Dança (PPGDANCA) pela Universidade Federal da Bahia - UFBA, Salvador/BA. Integrante do Grupo de Pesquisa Indígenas: Repertórios Afro-Brasileiros e Populares - GIRA, pela Universidade Federal da Bahia / UFBA desde 2022 até atualidade. Sou graduada em Licenciatura Plena em Educação Física pela Faculdade Católica Salesiana de Vitória/ES; dentre diversos cursos que experienciei em diferentes áreas artísticas, destaco dois, o curso de qualificações em Dança Afro Cênica método Mercedes Baptistas e Treinamento Funcional; Também cursei duas pós-graduações em Lato-sensu: Dança e Consciência Corporal pela Estácio de Sá em Vitória/ES e em Estudos Contemporâneos em Dança pela Universidade Federal da Bahia – UFBA.
Na área da educação, sou criadora e mentora da metodologia “Dance Fusion: Como descolonizar um corpo? – método Moquear”, que é uma metodologia que envolve dança, improvisação e criação artística através da fusão de diferentes linguagens das danças afros. Utiliza as danças afro-diaspóricas e urbanas como caminho para emancipação corporal, reconectando corpo, dança e memórias ancestrais. Acredito que através do movimento e da reflexão sobre questões como identidade, território, educação e cultura, criaremos espaços de autoamor e consciência corporal para descolonizar um corpo.
Colaboradores
Créditos
Bárbara Junqueira
Cinegrafista e pilota profissional de drone Imagens aéreas
Júlia Fonseca
Bióloga, videomaker, e pilota de drone
Imagens aéreas
Gabriel Gomes Rodrigues (Gabs)
Designer gráfico
Design e comunicação visual
Hougmain Marketing de Resultado
Desenvolvimento web
Coral Tape Retxakã
Coral Indígena Mbya Guarani da Aldeia Nova Esperança, Aracruz - ES
Trilha sonora
Cinegrafista e pilota profissional de drone Imagens aéreas
Júlia Fonseca
Bióloga, videomaker, e pilota de drone
Imagens aéreas
Gabriel Gomes Rodrigues (Gabs)
Designer gráfico
Design e comunicação visual
Hougmain Marketing de Resultado
Desenvolvimento web
Coral Tape Retxakã
Coral Indígena Mbya Guarani da Aldeia Nova Esperança, Aracruz - ES
Trilha sonora
